A verdade está lá fora #10 | A liberdade universal

Olá pinguins! Sejam bem vindos ao décimo capítulo da segunda temporada de A verdade está lá foraVamos acompanhar os rebeldes a respeito do fim da Convenção dos Rebeldes?

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Mini-galpão base da Resistência09:30 PM.

Todos os rebeldes comemoravam do lado de fora da Resistência, a vitória sob o Império Alienígena. Mas Carrie, que havia conversado muito com Gary sobre a Convenção dos Rebeldes, estava dentro do mini-galpão  base, e estava determinada a colocar um fim na Convenção. Frank, era um velho amigo dela, sempre foi radical de temperamento e ideologias, ela queria acabar com a Convenção por meio do diálogo, mas levava consigo seu taser, arma que ela pretendia não usar.

- Frank... O Império Alienígena foi derrotado, mas também todos querem que a Convenção dos Rebeldes acabem! - diz Carrie aflita

- Se vocês querem que o Império Alienígena nunca mais volte, precisarão da minha Convenção, um governo severo onde todos os opositores não tem um destino muito agradável... Ha ha ha. - diz Frank disposto a escutar Carrie

- Se livramos do tirano e severo Império Alienígena para haver mais liberdade, e você a retira novamente?! Caso haja uma rebelião em nome da volta do Império Alienígena, a Resistência dará conta de contê-la, afinal sempre estaremos alertas! - diz Carrie indignada com o que acabara de ouvir

- Você não sabe o que diz! Você também está armada, você é uma opositora! Uma traidora! - diz Frank começando a ficar confuso e com raiva

- A última coisa que pretendo fazer agora é usar essa arma, não me faça isso ser a única opção Frank, você sempre foi um grande amigo! Ellie e Grazielle se foram, se você se for, só ficará Michael do nosso antigo grupo de amigos, por favor Frank, pense!  - diz Carrie começando a ficar triste com a situação

Transtornado, Frank tropeçou em uma cadeira da sala, se levantou e mandou uma mensagem para o Comitê de Proteção a Nação, pedindo para soldados virem até a sala e prenderem Carrie.

- Eu não queria fazer isso Carrie... - diz Frank caindo no chão novamente e chorando

- Desculpe Frank, mas é você contra todos, por enquanto esqueceram do seu governo, mas em breve ele se tornará ligeiramente cruel, assim como o governo alienígena, não posso deixar que isso aconteça. - diz Carrie chorando e se apossando de seu taser

A luz azul do taser deixa o rosto de Carrie radiante, os soldados entram na sala. Do lado de fora Gary temia que o pior poderia acontecer. No mesmo instante que os soldados entram na sala, Carrie utiliza seu taser na potência máxima e golpeia os soldados, que caem no chão e ficam ali mesmo sem esboçar reação.

Frank sentia que era o fim pra ele, e então ele pega a arma laser dele e aponta em direção a Carrie.

- Acabou Carrie... Eu não queria fazer isso... - diz Frank chorando com a nadadeira no gatilho

Carrie golpeia a nadadeira de Frank. A ação faz Frank puxar o gatilho sem intenção e o tiro ricocheteia nas paredes de metal da estrutura e volta com força suficiente para tirar a vida de Frank.

- Eu não acredito! O tiro ricocheteou, minha nossa. Frank morreu! Gary! Gary! - diz Carrie chorando sob o corpo do velho amigo

Os rebeldes assustados com o barulho de tiro e os chamados de Carrie, correm até a sala. Gary abre a porta e se depara com a cena.

- Você o matou? - diz Gary surpreso com a situação

- Não! Ele ia me matar com a arma, mas eu golpeei a nadadeira dele, o que fez ele dar um tiro não intencional que ricocheteou na parede e o matou. - diz Carrie chorando

- Carrie, pense bem, ele iria te matar, não há necessidade de ficar chorando, ele era louco, tinha uma postura radical, apesar de no fim ser uma boa pessoa. Pobre pinguim! O mal tomou conta dele, sem que ele pudesse perceber a tempo. - diz Gary se agachando e consolando Carrie

- Ele não sabia o que estava fazendo... - diz Carrie chorando

Os rebeldes começam a sair da sala, para deixar Carrie mais a vontade. Apenas Michael, Lililuane e Gary estavam na sala consolando Carrie, Gary se levantou e transmitiu uma mensagem que indicava o fim do governo de Frank.

- Caros cidadãos alienígenas e pinguins! A ilha está livre da Convenção dos Rebeldes, esta ilha está livre para todo sempre de tiranias! A liberdade reina! A ilha será protegida novamente pela EPF! Tudo voltará a ser como antes, mas claro em uma nova ilha, a Ilha do Club Penguin, mas primeiramente devemos festejar e depois começar os preparativos para uma nova era! - diz Gary encerrando a transmissão

Lililuane e Michael ajudaram Carrie a levantar.

- Ah Leila, digo Lililuane. Como eu  estou abalada com tantas mortes, elas são tão contínuas, não sei como aguento ainda viver sem todos os amigos que se foram . - diz Carrie sentando em uma cadeira

- Eu te entendo perfeitamente! Além de tantas mortes eu tive que mudar minha identidade, fingir que nunca fui a agente Lililuane! - diz Lililuane apalpando as costas de Carrie

- Também vi cenas horríveis em tão pouco tempo, estou horrorizado com tudo que vi, vocês atuais rebeldes, e antigos agentes são realmente grandes heróis. - diz Michael

- Estes dois soldados estão mortos, assim como Frank, devemos retirar os corpos. - diz Gary

Minutos depois, em um rápido enterro, enterraram o corpo de Frank e dos soldados. Carrie saiu com grane melancolia do lugar, Michael também estava triste por perder um velho amigo, que como dizia ele, virou um psicopata radicalista.

Na frente do mini-galpão base da Resistência todos comemoravam a vitória rebelde. A noite estava mais iluminada do que nunca, pelo brilho da Lua e dos fogos de artifícios que embelezavam o céu. Havia uma grande mesa, onde todos comiam boas comidas e festejavam a vitória. Na grande mesa, todos os rebeldes estavam reunidos, Lamusta sugeria algo interessante a Gary:

- Eu sugiro a construção de um monumento para comemorar essa vitória! Foi muito merecida! Devíamos usar uma rocha que é realmente forte, assim evita estragos!

- É uma ótima ideia Lamusta, o monumento será construído bem no meio do antigo Centro, ele merece ficar aqui na ilha! Com uma placa de metal explicando sucintamente tudo o que passamos até o exato momento, e então todos nós finalmente poderemos ir para a Ilha do Club Penguin. - diz Gary

- Exato, mas acho que devíamos colocar um pequeno monumento mais simples na Ilha do Club Penguin que relembre este fato tão importante para todos nós. - diz Lamusta

Em outro local da grande mesa, Eduerafa conversava feliz com Paul.

- Finalmente nos recuperamos daquele ataque dos alienígenas naquele laboratório. Como vai seus estudos na biologia? - diz Eduerafa

- Ultimamente eu não ando trabalhando em nenhum campo da biologia, mas a última coisa que estudei foi helmintologia, por pura curiosidade. - diz Paul

- E o que seria helmintologia? - diz Eduerafa

- O estudo dos vermes, lembrando que há vermes bons e vermes ruins, não devemos achar que todos os vermes são ruins. Mas e você, voltará para a Ilha dos Mercantes? - diz Paul

- Eu gostava daquela ilha, e das pessoas que ali vivam, aquela ilha me transformou em um marinheiro, além de fazendeiro, visitarei sempre lá, mas minha casa é na Ilha do Club Penguin, o lugar para onde iremos. - diz Eduerafa

Gary se levantou da grande mesa, e disse:

- Peço a atenção de todos! Amanhã mesmo, iremos começar pra valer a festa, devemos comemorar a nossa merecida vitória, que conseguimos com a ajuda de todos vocês e também da tripulação da S.S. Patrulha Espacial!

Todos aplaudem Gary, e continuam a festa, com muita comida e bebida, e show de luzes. Além de música.

Antiga prisão do regime imperial alienígena, 10:30 PM.

Um soldado alienígena do Estado dos Reinos Alienígenas Unidos, um governo de paz e liberdade, que tomou o lugar do tirano e severo Império Alienígena, acabara de libertar Dot.

O Planeta Y estava dando naves de transporte como presentes ao prisioneiros de oposição política do Império Alienígena, Dot que havia sumido misteriosamente após Carrie e Lililuane procurarem pelos antigos agentes, estava finalmente livre, ela havia sido capturada, mas conseguiu esconder a verdadeira identidade, e foi condenada a apenas prisioneira por oposição, ela teve sorte de não ser descoberta, torturada pelo próprio Theodore e depois congelada, para ser exibida de troféu naquela sala de aspecto bizarro, que só alimentava o ódio de Theodore.

- Enfim livre! Parece que conseguiram acabar com o Império Alienígena, e esse novo governo parece ótimo, estão até dando naves de presente aos opositores do governo antigo. Agora só me resta voltar para a Ilha Club Penguin, estou com uma tremenda saudade de todos, e com certeza em breve irão todos para a Ilha do Club Penguin! - diz Dot animada com sua soltura

O soldado alienígena mostrou a nave que havia ganhado de presente, era uma nave simples, porém muito versátil, e que cada um usaria para facilitar o seu dia. Então com muita felicidade e ansiosidade para encontrar os amigos, Dot decola do Planeta Y rumo a Ilha Club Penguin.

Enfim a liberdade reinou! A justiça tarda mas não falha, o que é certo sempre vencerá! Toda a luta de Carrie e Drake valeu a pena, mas claro, sem os rebeldes, os aliados e os antigos agentes nada disso seria possível! Viva a liberdade! Agora todos devem ser muito felizes e devem comemorar bastante!

Esse foi o 10° capítulo de A verdade está lá fora. Fiquem atentos, pois domingo que vem teremos o 11° capítulo! Até mais e... Pinguinando!