Capítulo 5 | Scream, Penguin!

Olá, pinguins!

No último episódio de "Scream, penguin!", os pinguins caíram em uma armadilha do assassino, e foram parar no Palco, onde conheceram Eduerafa, que foi assassinado logo depois. Eles encontraram o seu amigo, Sponge, e o plano do assassino falhou novamente, e eles estão muito próximos de descobrir a identidade do assassino...


Escola, Club Penguin, 08:00 AM.

- Alguém sabe porquê o Rico e o Sponge não vieram? - pergunta Lilluane
- Rico me falou que ia relaxar, ele estava muito tenso, o Sponge estava se recuperando do susto, e o Blaztox ainda está no hospital. - responde Bili.
- Bili, Lilluane, posso ajudar vocês a investigar esse caso dos assassinatos? Bom, tenho uma arma, e o meu pai me ensinou a atirar...  - pergunta Bryan.
- Claro, pode sim! - responde Bili.

Iglu de Sponge, Club Penguin, 08:00 AM.

- Olá, garotos... então, o que queriam falar pra mim? - pergunta o Xerife Seyne.
- Bom, eu e o Sponge, recebemos muitas mensagens e ligações do assassino, já rastreamos de onde vinham as mensagens, e elas estavam vindo do computador e do celular da Sandy... enfim, ontem ele nos enviou um vídeo filmando a sua filha enquanto ela estava deitada na cama lendo um livro, e descobrimos que no quarto do seu filho, o Mister, tem uma caixa vermelha com o capuz e a máscara do assassino... achamos que é ele! - diz Rico.
- Exato! - diz Sponge.
- Como assim?! Não pode ser o meu filho! Mas, já dizia aquela frase: "Uma imagem vale mais do que mil palavras", então... ah,  muito obrigado pinguins, infelizmente, terei que prender e interrogar o meu filho... - diz o Xerife Seyne. 
- De nada... - responde Rico.
Logo depois que o Xerife saiu para prender Mister, Rico recebeu uma mensagem no celular, era do assassino. Na mensagem dizia: "Parabéns pelo o que fizeram. Agora uma pessoa irá morrer!". Logo, os pinguins saíram correndo do iglu de Sponge, montaram no carro, e foram para a escola.

Escola, Club Penguin, 09:00 AM.

Bili, Lilluane e Mister entraram na sala de aula, enquanto Bryan entrava em outra sala de aula. De repente, Mister pediu para ir no banheiro, e logo que ele saiu, começou a tocar o alarme de incêndio. Todos saíram de suas classes, e lá estava o assassino, no meio do corredor, rodeado de alunos, segurando Técnico, o primo do Bryan, pelo pescoço. 
- Bryan! Cadê você?! - gritava Bili, procurando Bryan.
- Socorro, socorro! - gritava Técnico.
Então, o assassino pegou uma faca, e rasgou a garganta de Técnico, que caiu no chão. Todos os alunos ficaram horrorizados. Então o assassino escapou, e ouviram alguém gritando: "Técnico, Técnico!".
Era o Bryan. Ele viu o primo com a garganta cortada no chão, cheio de sangue, e começou a chorar. 
- Eu não consegui enxergar o que estava acontencendo, estava preso na multidão! - disse Bryan.
Bili agachou no chão junto com o Bryan, e o abraçou. Logo depois, Mister chegou do mesmo lugar de onde o assassino saiu, viu Bryan chorando, o cadáver, e foi em direção da saída, como se nada tivesse acontecido. Lilluane pensou: "Ele é o assassino!". Então correu atrás dele, que estava fugindo, mas o Xerife Seyne apareceu, e logo atrás, estavam os médicos, e mais alguns policiais.
- Mister, você está preso pelos assassinatos que cometeu. - diz Xerife Seyne.
- O quê?! Assassinatos?! Eu não fiz nada disso, eu juro! - diz Mister, argumentando, enquanto o Xerife colocava as algemas nele.
- Não adianta argumentar, irmão, você sabe muito bem que fez tudo isso, agora só temos que saber o porquê! - diz Lilluane.
- Eu não fiz isso! Mas, como você sempre foi uma chata, irmã. - diz Mister. 
Lilluane ficou muito brava. Logo depois chegaram Rico e Sponge, que viram a prisão de Mister. 
- Quem morreu? - pergunta Sponge.
- O Técnico, o assassino matou ele na frente de todo mundo, quer dizer, o Mister matou ele. - responde Lilluane.
- Meu Deus! E vocês, estão bem? O Bryan deve estar muito mal... - lamenta Sponge.
- Estamos bem, e sim, ele está muito triste. - responde Lilluane.
- Tenho medo de que o assassino não seja o Mister... sei lá, ele não seria capaz de fazer tudo isso. E também, se não for ele, serei o culpado, ele nunca irá me perdoar... - diz Rico. 
Enquanto isso, os médicos levavam o corpo do Técnico, e Seyne levava Mister até a prisão, até que Rico recebeu uma mensagem. Era de seu pai, que estava viajando, e nela dizia que ele tinha voltado de viagem, e estava hospedado no Hotel Puffle, e era para ele ir lá. Rico não contou pra ninguém, saiu da escola, falando que estava indo pra casa.

Hotel Puffle, Club Penguin, 10:00 AM.

Rico entrou no Hotel, e perguntou ao recepicionista:
- Olá, bom dia. É que meu pai está hospedado aqui... 
- Olá! Você se chama Rico, não é? - pergunta o pinguim da recepção.
- Sim. - responde Rico.
- Sabia, o seu pai está no quarto número seis. Irei com você até lá. Ah, e eu soube do que está acontecendo com você, seus amigos e tal, deve estar sendo muito difícil pra você. - diz o pinguim recepcionista.
- Ok, muito obrigado. Sim, está muito difícil de entender o que está acontecendo. - responde Rico, acompanhando o pinguim até o quarto.
- Meu nome é Danielps, Rico. - diz o pinguim.
- Prazer em conhecê-lo, Danielps. - diz Rico. 
- Bom, eu quero te dizer um negócio. Já vi o assassino, e sei sobre a história dele. - diz Danielps.
- O quê?! Você sabe? Nossa, por que não combinamos um dia pra nós conversarmos? - propõe Rico.
- Pode ser! - responde Danielps.
Até que eles chegaram até o quarto número seis. Rico entrou, e Danielps voltou para a recepção. Rico ficou muito assustado. Não havia ninguém no quarto! Então ele viu alguns jornais em cima de uma mesa, e viu uma notícia muito estranha, que aconteceu a dez anos atrás: "Jovem que tentou assassinar três pinguins, é morto pela polícia". Mas, não foi o título da notícia que lhe chamou atenção... o que realmente lhe chamou atenção foi a imagem que estava na notícia: Seu pai, o pai da Bili e o Xerife Seyne estavam na foto, enquanto um pinguim estava morto, caído no chão com uma faca na mão, e os policiais no fundo da imagem. Rico começou a pensar: "Por que será que aquele pinguim tentou fazer aquilo? Quem é ele?". Até que ouviu a porta do banheiro abrindo... e de repente, saiu de lá o assassino, com uma faca na mão. Logo Rico pensou: "Não foi o meu pai que mandou a mensagem, foi o assassino!". A porta do quarto se abre, e Danielps entra no quarto com um pedaço de madeira, e ele luta com o assassino. Rico achou uma barra de ferro ao lado da cama, e bateu no assassino com ela. Ele caiu no chão, e quando Danielps foi tirar a máscara do assassino, o assassino pegou uma faca e fez um corte na nadadeira de Danielps, que desmaiou. Depois o assassino pegou Rico pelo pescoço, e apareceu Porquinho, o pai do Rico, que o salvou, e o assassino fugiu.
- Pai! - exclama Rico.
- Filho! Vim pra cá assim que soube dos assassinatos, só que este imbecil me amarrou em um outro quarto! - diz Porquinho.
- Obrigado, agora me ajude com o Danielps, conheci ele agora, mas salvou minha vida também. - diz Rico.
- Ok, vou chamar uma ambulância e o Xerife Seyne. - diz Porquinho.
Quando Porquinho falou "Xerife Seyne", Rico lembrou do Mister, e se ele acabou de ser atacado pelo assassino, logo Mister não era o assassino. A polícia e os médicos chegaram, Danielps acordou e ficou bem, e já voltou a trabalhar no Hotel, enquanto Rico contou o que aconteceu ao Xerife. Seyne ficou confuso, e foi soltar seu filho. 
- Obrigado, Danielps, você salvou a minha vida! - agradece Rico.
- De nada! - responde Danielps.
- Podemos conversar sobre o que você sabe do assassino agora? - pergunta Rico.
- Sim, podemos. - responde Danielps.
- Ok... só vou ver se o Seyne tirou o Mister da prisão. - diz Rico.

Prisão, Club Penguin, 13:00 PM.

O Xerife Seyne chegou na cadeia de seu filho, e ficou horrorizado com a cena. Mister não estava mais lá, e havia um segurança morto. Ele pensou: "Mister foi sequestrado pelo assassino!". 

E aí, pinguins?! O que acharam desse capítulo? Foi demais, principalmente por causa dos personagens novos (Danielps e Porquinho, o pai do Rico). E agora fica uma dúvida no ar: será que o Danielps sabe a história do assassino? Se ele souber, acho que os pinguins já matam a charada. E é uma pena o Técnico ter morrido... enfim, pinguins, vamos ver se todo esse mistérios vai se resolver no próximo capítulo! Até mais e... Pinguinando!